Amor, só uma palavra, uma terminologia que define um momento problemático na interpretação psíquica dos fenômenos. Não há nada que diferencie o amor da insanidade por exemplo. Uma conexão de fatores que se ligam e se ordenam de uma maneira tal, que faz com que o cébebro transforme ligações elétricas e químicas em impulsos físicos como mãos trêmulas, palpitações e calafrios. O que damos o nome de amor, é somente impulsos neurais que reagem em cadeia a certas situações. Amar é como apreciar o céu laranja durante um pôr-do-sol pela primeira vez, ou descer numa montanha-russa gigantesca repetidas vezes. Amar não é absolutamente nada mais que uma interpretação mal feita pelo cérebro. É exatamente assim que acontece quando ficamos loucos, a nossa maquina pensante reage de maneira diferente a certos fatores externos, existentes ou não. Mas deixando o cérebro de lado: Como é bom amar! Como é bom estar louco!
Tiago Sousa
Que gracinhaaaaaa. adorei, mas ainda tenho minhas duvidas se é mesmo bom estar louco (de amar) rsrsrs
ResponderExcluirbeijosssss pessoa... boa semana